domingo, 8 de março de 2015

Atividade Sala/Casa

O conteudo abaixo são atividades utilizadas pelo professor Joseval Miranda, como complementos obrigatórios na disciplina de Avaliação de Aprendizagem. Neles contem textos reflexivo, atividades feitas em sala/ casa, questionários, etc.

A Rainha e o Espelho
 
     
Era uma vez...
Uma rainha que vivia em um castelo.
Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho mágico. Um dia, querendo avaliar sua beleza, perguntou ao espelho:


     - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?
O espelho olhou bem para ela e respondeu:
     - Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros.
Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar:
     - Como assim?
     - Veja bem, respondeu o espelho. Em primeiro lugar, preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no castelo? Pretende examinar seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas, ou sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo? É uma avaliação considerando a norma ou critérios predeterminados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados. E continuou o espelho:
     - Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me diga com que base devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer essa análise? Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas, se perguntar aos seus conselheiros, acho que minha rainha terá o primeiro lugar.
Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho:
     - Como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar uma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação?
Finalmente conclui o espelho:
     - Será que estou sendo justo? Tantos são os pontos a considerar...”

Referências:

(Adaptado de PATTON, Michael Quinn. Utilization-Facused Evaluation. Londres: Sage Pub, 1997, p. 45-46).


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A Flor da Honestidade
 


     "Conta-se que por volta do ano 250 a. C., na China antiga, um príncipe da região norte do país estava às vésperas de ser coroado imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar.

      Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da corte ou quem quer que se achasse digna de ser sua esposa. No dia seguinte, o príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e lançaria um desafio.

      Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua filha nutria um sentimento de profundo amor pelo príncipe.

      Ao chegar em casa, contou à garota e desesperou-se ao ver que ela pretendia ir à celebração, indagando preocupada:
"Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas senhoritas da corte. Tire esta ideia insensata da cabeça, eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne esse sofrimento uma loucura."

      E a filha respondeu:
   "Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do príncipe, e isto já me torna feliz."

      Na hora marcada, a jovem chegou ao palácio. Lá estavam, de fato, todas as mais belas meninas, com as mais belas roupas, as mais belas jóias e com as mais determinadas intenções.

      Então, o príncipe anunciou o desafio:
    "Darei, a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais linda flor, será escolhida minha esposa e futura imperatriz da China."

     A proposta do príncipe não fugiu às profundas tradições daquele povo, que valorizava muito a especialidade de "cultivar" algo.

     O tempo fluiu e a doce criaturinha, posto não tivesse muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com bastante paciência e ternura da sua semente, pois sabia que se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Todavia passaram-se três meses e nada surgiu.

     A mocinha tudo tentara, empregara todos os métodos que conhecia, porém nada havia nascido. E findaram os seis meses.

      Consciente do seu esforço e dedicação, ela comunicou à 
mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, no prazo combinado, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do príncipe.

      E lá se apresentou, com seu vaso vazio, bem como as demais pretendentes - cada uma com uma flor mais bonita que a outra, das mais variadas cores e formas. A jovem ficou admirada, jamais presenciara cena tão sublime.

      Finalmente, chegou o momento esperado: o príncipe passou a observar a flor trazida por cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção. Após minuciosa análise, ele anunciou um resultado surpreendente, indicando a cativante e humilde jovem como sua futura esposa.

      O público presente, perplexo, quis saber o motivo: afinal, o desafio previa que se casaria com a moça que lhe trouxesse a flor mais irresistível e ele escolhera, justamente, a que não cultivara flor alguma...

      Então, calmamente, o príncipe esclareceu: 
      "Esta jovem foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma imperatriz: A Flor da Honestidade. Senhoras, senhores e senhoritas: todas as sementes que entreguei eram estéreis."
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Característica do Professor e a Avaliação
 


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O Professor Águia

Nesta Atividade foi feito uma produção textual de minha autoria que descreve um tipo especifico de professor comparado a um animal, neste caso foi comparado o professor com uma Águia. abaixo segue o texto descrevendo este tipo de professor.

 
      Existem diversos tipos de professores, alguns são mais serio, outros mais extrovertidos, quando comparamos com as atitudes dos animais, chegamos a conclusão que muitos professores, apresenta características semelhantes a de alguns animais. Uma das semelhanças que podemos identificar é o professor Águia, pois, A águia ensina o filhote a voar, mas ela não voa por ele, ela o empurra, faz com que ele confronte seus medos, incentiva, nunca desiste. O professor águia é assim, ensina o que tem que ensinar para os alunos, passa o conhecimento, mas não faz pelo aluno, mesmo que o aluno não o saiba, incentiva, nunca desiste até que ele aprenda. Da mesma forma que águia nunca desiste até ver o filhote águia voar.

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PROVA 

Esta Atividade foi Elaborar uma Avaliação a respeito de um determinado assunto, levando em conta o tipo e estilo da prova à ser elaborada. seguindo algumas regras estudada na disciplina de Avaliação de Aprendizagem, foi possivel fazer essa avaliação dentro dos padrões correto para uma boa absorção por parte do aluno.









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Questões para Estudo
 
1 - O que é um portfólio?

     O portfólio é um dos procedimentos de avaliação condizentes com a avaliação formativa. Porta-fólio ou portfólio, segundo Ferreira (1999, p.1612), é uma "pasta de cartão usada para guardar papéis, desenhos, estampas etc. Originalmente, o portfólio é uma pasta grande e fina em que os artistas e os fotógrafos iniciantes colocam amostras de suas produções, as quais apresentam a qualidade e a abrangência de seu trabalho, de modo a ser apreciado por especialistas e professores. 


2 - Outras formas de denominar o portfólio?


          Houaiss e Villar (2011, pp. 2.266-2.267) trazem também as duas formas: porta-fólio e portfolio, esta última sem acento agudo. O significado do portfólio oferecido por estes últimos é o de "conjunto ou coleção daquilo que está ou pode ser guardado num porta-fólio (fotografias, gravuras etc.)" e "conjunto de trabalhos de um artista (designer, desenhista, cartunista, fotógrafo etc.) ou de fotos de autor ou modelo, usadas para divulgação entre clientes prospectivos, editores etc."; porta-fólio (cartão) "contendo material publicitário (sugestões de leiautes, artes-finais, provas etc.) que se leva a um cliente para aprovação".

3 - De onde se originou o uso do portfólio em educação?
           Em educação, o portfólio apresenta várias possibilidades; uma delas é a sua construção pelo aluno. Nesse caso, o portfólio é uma coleção de suas produções, as quais apresentam as evidências de sua aprendizagem. É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar o seu progresso (Villas Boas 2001, p. 2017).


4 - Diferença entre portfólio de arquivo de trabalhos?
        Um arquivo e um portfólio não são a mesma coisa, embora ambos contenham peças de trabalho de alunos. Um arquivo é simplesmente uma coleção de trabalhos dos alunos. Em contraste, o portfólio é uma seleção refinada de trabalhos do aluno. Um portfólio não é apenas um arquivo, mas é parte de um processo de avaliação que ensina os alunos a avaliar e apresentar seus próprios trabalhos. (p.33)


5 - Alguns objetivos comuns quanto ao uso do portfólio.

  • procuram motivar os alunos menos capazes ao fornecer-lhes "algo para mostrar por seus esforços".
  • fornecem aos alunos oportunidades de declarar sua identidade, documentar e mostrar coisas que são importantes para eles - outra fonte de motivação;
  • oferecem aos alunos oportunidades de refletir sobre suas experiências e seus êxitos dentro e fora da escola e, assim, assumir maior responsabilidade por aquelas experiências e por aqueles êxitos;
  • estimulam e apresentam alguma forma de reconhecimento dos resultados e êxitos além do domínio acadêmico;
  • fornecem evidências mais diversificadas da competência do aluno e do sucesso ao público externo, como pais e empregadores. (p.169)
6 - Cite os cinco elementos que o trabalho como portfólio oferece. 

      Em primeiro lugar, cabe destacar que o uso do portfólio beneficia qualquer tipo de aluno: o desinibido, o tímido, o mais ou menos esforçado, o que gosta de trabalhar em grupo e o que não gosta; Em segundo lugar os alunos declaram sua identidade, isto é, mostram-se não apenas como alunos, mas como sujeitos dispostos a aprender; Em terceiro lugar, as atividades escolares levam em conta as experiências vividas pelo aluno fora da escola, dando sentido à sua aprendizagem; Em quarto lugar, o aluno percebe que o trabalho escolar lhe pertence, portanto, cabe-lhe assumir responsabilidade por sua execução; Em quinto lugar, como o portfólio motiva o aluno a buscar formações diferentes de aprender, suas produções relevam suas capacidades e potencialidades, as quais poderão ser apreciadas por várias pessoas.

7 - Quais os princípios norteadores para o trabalho com o portfólio? Explique cada um deles.

Construção: possibilita o aluno a fazer escolhas e tomar decisões.

Reflexão: O aluno decide o que incluir, como incluir e, ao mesmo tempo, analisa suas produções, tendo a chance de refazê-las sempre que quiser e for necessário.

Criatividade: O aluno escolhe a maneira de organizar o portfólio e buscar formas diferentes de aprender.Ele é estimulado a estar sempre trabalhando e tomando decisões.

Auto-avaliação: A capacidade de auto-avaliação está presente em várias situações de nossa vida, devendo ser desenvolvida na escola desde cedo, de maneira adequada. A avaliação feita pelo professor é importante e, conjugada à do próprio aluno, faz com que se amplie a análise das suas possibilidades.

 Parceria: Este processo lhe possibilita aprender a tomar decisões sobre sua própria aprendizagem e a estabelecer objetivos para o futuro. A parceria é uma competência a ser desenvolvida na escola, parceria aluno-professor, aluno-aluno e professor-professor.

Autonomia: O aluno percebe que pode trabalhar de forma independente e que não precisa ficar sempre aguardando orientação do professor, podendo tomar suas próprias iniciativas.

8 - Segundo a autora Klenowski, o trabalho com o portfólio se baseia em seis princípios. Quais são?

  1. promove nova perspectiva de aprendizagem;
  1. é um processo;
  1. incorpora análise de desenvolvimento da aprendizagem;
  1. requer auto-avaliação;
  1. encoraja a seleção e reflexão do aluno sobre seu trabalho;
  1. considera os professores como facilitadores da aprendizagem.

9 - O trabalho com o portfólio pode ser feita por um professor ou somente por vários?

       Não é necessário que todos os professores de uma mesma escola iniciem o trabalho ao mesmo tempo. Talvez nem seja possível. O necessário é que toda a equipe compartilhe a mesma fundamentação teórica sobre aprendizagem e avaliação, apoiando em pesquisas atualizadas.

10 - Como ajudar os alunos avaliar o seu próprio trabalho com o portfólio?

      A auto-avaliação é uma capacidade a ser construída desde cedo, por meio de um processo que pode começar com o professor auxiliando os alunos a identificar e registrar os critérios de avaliação. Cabe o professor orientá-los na descoberta dos requisitos necessários à produção de um trabalho considerado adequado. É necessário que os alunos examinem produções que cumpram os critérios de um trabalho adequado à sua natureza (as produções são de naturezas diversas, segundo as áreas de conhecimento, as linguagens que expressam, os estilos nos quais se baseiam etc.).

11 - Quais os componentes de um portfólio?

    Os componentes são as melhores produções do aluno, por ele próprio selecionadas, com base nos objetivos de aprendizagem e nos critérios de avaliação formulados com sua participação.

12 - O professor deve inserir itens no portfólio do aluno?

      Essa inserção é questionável. Ela poderia fazer com que o aluno sentisse que aquele trabalho não lhe pertence inteiramente. Incluir trabalhos escolhidos pelo professor é uma decisão do auno.

13 - Quais alguns descritores de avaliação do portfólio em cursos superiores?

  1. Cumpre os propósitos gerais
  1. Cumpre o propósito específico
  1. Apresenta análise do material incluído
  1. Contém propostas/formulações/recomendações para enfrentamento das dificuldades relacionadas ao desenvolvimento da avaliação
  1. Apresenta textos escritos com correção
  1. Incluir reflexões sobre o processo de aprendizagem e de avaliação
  1. Apresenta organização que facilita a sua compreensão
  1. Foi construído ao longo do semestre
  1. Apresenta síntese conclusiva
  1. Apresenta avaliação final do trabalho
14 - Quais algumas dificuldades citadas pela autora na construção de portfólios nos cursos superiores?

      As dificuldades que tenho encontrado com mais frequência têm sido a sobrecarga de trabalho para mim e o engajamento dos alunos em um processo de trabalho bem diferente daquele ao qual têm sido submetidos. Outra dificuldade decorrente é a tendência que os alunos têm de dar ao portfólio o formato de coletânea de textos e relatos, sem reflexão. Outra tendência de alguns alunos é criar portfólio esteticamente rico, porém pobre quanto ao conteúdo das produções, o que tem demonstrado a necessidade de acompanhamento do trabalho. Falta de hábito dos alunos de escrever, de analisar o que produzem e de escolher suas melhores produções; Não-utilização de procedimentos semelhantes por outros professores do curso; Não-desenvolvimento do portfólio ao longo do semestre, por parte de alguns alunos e a falta de tempo.

15 - Trabalhar com o portfólio significa assumir riscos. Quais riscos a autora menciona no texto estudado?

        O primeiro deles é o de o portfólio reduzir-se a uma pasta em que se arquivam textos e se fazem registros das aulas. O portfólio pode ser considerado mais um dos modismos em educação. Consequentemente, seu uso pode ser corrompido. Pode acontecer de o portfólio ser entendido como um simples "instrumento" e não como um "procedimento" de avaliação. Ainda outro risco é o de o professor e alunos oferecerem resistência inicial por entenderem que terão muito mais trabalho do que antes. Na verdade, pode até parecer que todos trabalharão mais porque, pelo método tradicional de avaliação, os procedimentos usados pelo professor nem sempre requerem muita formulação de sua parte (costumam ser repetitivos).É normal que esses perigos ameacem o uso adequado do portfólio. Sabendo disso, cabe-nos encontrar meios de preveni-los. No caso de cursos de formação de professores, a situação é a mais cômoda porque podemos discuti-los com os alunos, futuros profissionais da educação. Eles poderão participar do combate a esses perigos.



REFERÊNCIA:


VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2004.
 

História de Minha Vida Académica
 


Através de palavras contida neste texto comentarei a história da minha vida escolar. Com relatos sobre a experiência do sistema de avaliação, referente ás práticas pedagógicas usadas pelos educadores que fizeram presente no meu ensino infantil, fundamental e médio.
Eu me chamo Mailton Fernandes de Carvalho, sou casado, moro em Mamanguape e tentarei buscar nas minhas lembranças as experiências vivenciadas aparti do que vivenciei quando criança / adolescente.
Aos meus setes anos comecei a estudar na escola Estadual Umbelina Garcez na cidade de Mamanguape e tive como umas das professora a senhora Cleudes. Esta escola era referência na nossa cidade, pois as crianças aprendiam rápido a ler e escrever, então meus pais fizeram de tudo para conseguir a me matricular nesta unidade de ensino.
No inicio o processo de socialização foi bastante interessante, tinhamos que fazer uma fila antes de a escola abrir, para entrar de forma organizada, era uma especie de regra que a escola estabeleceu, os funcionarios nos tratava de forma igual, as brincadeiras eram bastante diferenciado todas inclusivas e divertidas, já na aprendizagem era muito chato, os professores nos obrigava a ler pequenos trechos do livro, decorar as tabuadas, etc. Os Professores gostavam de fazer algumas ameaças como, a palmatoria, ou milho no joelho, mais nunca precensiei alguns desses fatos. Fiquei nesta escola ate a quarta serie.
No ensino Fundamental, eu mudei de escola, começando a frequentar uma escola particular na cidade de Mamanguape chamada de Instituto Moderno, era a melhor escola particular da cidade na época. Nesta escola, houve uma certa dificulade em relação aos metodos de ensino.pois na escola anterior era apenas 2 professores, e nesta era um professor para cada disciplina. Os professores era bastante rigorosos e diferente da escola anterior, os metodos de ensino era bem tradicionais, como aula, exercicio e prova. O ruim era que não podiamos ficar nos corredores em horario de aula. Pois tinha uns inspetores que era nosso carrasco. Era uma excelente escola, aprendi muito, mesmo sem querer. Fiquei ate a o primeiro ano ciêntifico nesta escola.

Já no ensino médio, durante o segundo ano ciêntifico, passei a frequentar a escola Estadual Senador Rui Carneiro, na cidade de Mamanguape. Foi onde tive a oportunidade de ver como é diferente o metodo de ensino da escola particula, e publica. Os professores eram muitos indesciplinados, sem interesse em ajudar os alunos, também usavam muitos os metodos de “decoreba” e aplicava muito trabalhos, não aprendir praticamente nada durante o segundo ano nesta escola Estadual. Eram aplicado muito trabalhos em grupos, onde de cinco que participava do grupo, apenas um, no maximo dois fazia o trabalho, o restante só assinava o nome.
No ano seguinte, não me matriculei, fiquei dois anos sem estudar, passando a trabalhar, e não mais estudar. No terceiro ano, resolvir voltar a estudar, mas não tinha mais paciencia de passar novamente pelos mesmo professores que tinha passado durante o segundo ano ciêntifico. Foi onde resolvi fazer um supletivo para terminar o ensino médio, e concluir os estudos.
Sendo assim percebo hoje, segundo a vivência acadêmica, a diferencia entre uma  avaliação examinadora e uma avaliação direcionada ao ensino da aprendizagem, posso conciliar os diferentes métodos de avaliação pelo qual fui avaliada e percebo que cada instituição tem um papel fundamental para o crescimento social e intelectual ,através da interação professor/aluno.    


  


 

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